Desde que foram usadas pela primeira, em 1996, as urnas eletrônicas brasileiras são ovacionadas ufanisticamente como invioláveis pela Justiça Eleitoral.
E a propaganda oficial tratou de criar este conceito no inconsciente coletivo, a ponto de tornar quase blasfêmia qualquer questionamento ao equipamento de votação.
Mas um grupo de estudiosos, da mais alta capacitação técnica, põe dúvidas sobre o aparelho de votar usado no Brasil.
O engenheiro Paulo Barreto, especialista em criptografia da Universidade de São Paulo, e o professor Diego Aranha, doutor em Ciência da Computação, da Universidade de Brasília, por exemplo, conseguiram hackear a urna eletrônica dentro do próprio Tribunal Superior Eleitoral.
Diego atacou o comando responsável por registrar os votos de forma aleatória. Ao fim do dia, a equipe da UNB tinha a ordem exata em que os votos entraram na urna – e revelaram, inclusive, o horário preciso em que cada eleitor apertou o “confirma”.
De acordo com os estudiosos, descoberto isso, seria possível identificar o voto de cada um dos eleitores – em manipular a votnade popular, por meio do famoso “voto de cabresto”.
A descoberta foi em março deste ano, desde quando o TSE garante ter corrigido o erro. Mas não há garantias disso.
E é sempre assim. A Justiça Eleitoral se nega a falar sobre eventuais falhas – e quando um especialista apresenta possibilidades de violação da urna, a mídia colaborativa trata de “abafar o caso”.
– Há um mal estar com relação a quem denuncia as urnas eletrônicas. Algumas pessoas nos veem como autores de teorias da conspiração – diz o professor Clóvis Torres Fernandes, da área de Ciência da Computação do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA).
O ufanismo é outra arma da Justiça Eleitoral para abafar eventuais denúncias de falhas na urna eletrônica.
O TSE e a mídia brasileira vendem ao restante da população a idéia de que o Brasil é pioneiro nesta tecnologia. Com a massificação desta idéia, deixa pouco ou nenhum espaço para questionamentos.
Umas das propagandas pró-urna eletrônica é a difusão de que mais de 50 delegações vieram conhecer a urna eletrônica brasileira. Mas esconde o fato de que nenhum deles importou o sistema.
Outros países usam sistema de votação eletrônico, além do Brasil.
Na Argentina, o eleitor usa uma cédula com chip, que é depositada em outra máquina e embaralhada. Na Alemanha, a Corte Suprema proibiu o sistema em 2009 por não abrir possibilidade de recontagem.
A Índia usava um sistema parecido com o do Brasil, mas, em 2010, um grupo hackeou uma urna, mudando a soma dos votos. A partir de então, a Justiça Eleitoral adotou uma impressora, que repassa o voto ao eleitor e permite recontagem, em caso de dúvida.
No Brasil, a falta de preocupação do TSE com os ataques internos é uma das maiores preocupações dos críticos. Como justificativa, a justiça alega que, quanto menos gente envolvida no sistema, mais seguro ele é.
Responsável pelos softwares usados entre 1996 e 2000, o empresário Frederico Gregório, da Microbase, cansou de exigir ao TSE maior segurança interna no manuseio dos equipamentos.
Em 2006, com medo de que, em caso de fraude, sua empresa fosse responsabilizada – mesmo depois de ter encerrado o serviço – Gregório enviou carta que foi lida no TSE. No documento, ele afirmou a possibilidade de fraude.
– Qualquer tentativa de fraude intentada contra as eleições oficiais poderia, sim, ser perpetrada – disse a carta, lida no pleno do tribunal.
Para mostrar a falha no sistema, o próprio Gregório já desenvolveu um software-ladrão, em que os votos de um candidato migram para outro.
Mesmo diante de todas estas possibilidades – e com a fraude de Alagoas, em 2008, completamente abafada – a Justiça Eleitoral vai vendendo a idéia de supersegurança da urna eletrônica, assimilida integralmente pela mídia colaborativa.
E quem questiona, assim como nas religiões, é tido como blásfemo ou apóstata…
Em Saquarema-RJ aconteceu um fato muito estranho. Antes das eleições era só andar pelas ruas e perguntar em quem o eleitor iria votar que a resposta era unânime: Pedro Ricardo, candidato da oposição. Pois bem, o rapaz perdeu em todas, eu disse todas as 173 urnas da cidade. Perdeu e perdeu de muito. O mais estranho é que hoje, um mês após as eleições, você vai às ruas e os eleitores continuam unânimes em dizer que votaram em Pedro Ricardo. Seria muito mais cômodo pro eleitor dizer que votou na candidata vitoriosa. Mas não, o eleitor bate o pé afirmando que votou no outro. Curiosamente, é difícil encontrar alguém que confirme que votou na candidata vencedora, que coincidentemente é a esposa do deputado estadual Paulo Melo, presidente da ALERJ. Existem vários relatos da internet e inclusive vídeos no YOUTUBE atestando a vulnerabilidade das urnas eleitorais. Está lá pra quem quiser assistir. O fato é que esse triunvirato: Cabral, Zveiter e Paulo Melo atenta contra a democracia. Todos os poderes encontram-se de um lado só da balança, prejudicando a alternância do poder, principal filosofia da democracia. O fato é que não adianta espernear, pois o TSE, por mais que existam evidências que comprovem, jamais irá admitir fraudes em suas ‘caixas pretas’. O ideal seria que a urna eletrônica emitisse, também, um cupom onde mostrasse em quem o eleitor votou. E que esse cupom fosse colocado numa urna tradicional ao lado dos mesários, para fins de comprovação posterior. Uma coisa é certa: nenhum outro país no mundo, depois de examinar, quis comprar nosso ‘avançadíssimo, rápido e moderno’ método de escrutínio, nem o Paraguai.
Onde moro o prefeito foi eleito duas vzs,mta compra de votos e suspeita de fraudes nas urnas,mais cidade do interior já viu né,agora ele esta indicando um parente,e corre aos quatro contos na cidade que TODO JUDICIARIO,está a serviço dele,como tentar coibir a fraude nas urnas?
acho que me parece que aqui em cabo frio nas ultimas eleiçoes isso tambem foi cogitado sera que alguem podia me esclarecer isso abraços
Meus caros gladstone e gledsrone quem os conhece não consegue por dúvida na qualidade profissional e irretocável caráter que possuem. O serviço que vocês prestarm em Brejo desvendando a vergonhosa fraude eleitoral lá promovida por um bando de fascínora foi de suma importância para desmascarar algumas pessoas, que ainda hoje tentam a qualquer custo enganar o povo de Brejo com mentiras e, pasmem, até retirando o nome do Dr. omar da lista de candidatos do site divulgacand e colocando poucas horas depois. Como vocês foram de suma importância revelando a fraude e os fraudadores e hoje eles sabem que já estamos escolados e faremos de tudo para evitar novas fraudes nestas fragilizadas urnas eletrônicas, eles estão usando de outros argumentos. Parabéns pela coragem e pelo preparo profissional e pelo zelo com que vocês cuidam do caráter que possuem. Espero contar com vocês nestas leições para nos livrar daquela cambada de fraudadores.
O pessoas em sua maioria são leigas neste assunto, mas apenas quando apenas usam um computador e navegam na internet já se acham “o cara”, como o tal pseudo J Barros. Porque estou escrevendo isso? um exemplo do que aconteceu em Caxias: Todos flash cards de carga da urnas de caxias na eleição 2008 foram trocados! Como eu sei disso? Quando são gerados no TRE/MA o gerador de mídia ( um computador) deixa registrados os números de série dos flashcards de carga e de mídia do qual é repassado aos fiscais quando é solicitado. Nenhum do serial deles batem com os que estavam nas urnas! Foram 5 flash de cargas, e 354 cards de mída (dentro da urna) E tem gente que acha que a fraude da urna eletrônica é um utopia. Se isso não for uma prova física pra as autoridades o que pode ser? Desculpe Marcos por usar seu blog pra revelar isso, mas as pessoas precisam saber que quando votam num candidato, na verdade o voto pode ir para outro.
Engraçado! O Marcos DÉça coloca aqui uma arguição relevante onde se discute as urnas. Coloquei aqui o que de fato ocorreu em Caxias. Os laudos comprovando a fraude foram entregues pelo meu partido a Policia Federal. Continuo afirmando que as urnas não são a prova de fraude mas são seguras pois conseguem registrar em tempo real e gravar todas as manobras que nela são executadas inclusive provaveis alterações em resultados como foi comprovado aqui em Caxias onde os técnicos tiveram acesso a ela por permissão judicial e detectaram manobras e mudanças de votos simultaneos. O questionamento que faço cuida da importância da justiça eleitoral acompanhar, mesmo que por amostragem, os processos realizados pela urna. A proposito não creio que nenhum juiz tenha qualquer participação em fraude eletronica, muito menos o DR. Sidarta; afirmo que a fraude pode se dar através de processos que ocorrem na “inseminação” da urna, ou através de meios apenas conhecidos por experts em informática conhecedores dos softwares e dos sistemas utilizados nas urnas. MAS QUE ELA NÃO SÃO INFRAUDAVEIS CONCORDO COM O MARCOS, NÃO SÃO.
J. BARROS
Calúnia é crime amigo! Onde e quando? O ônus de prova é de quem afirma! Lembre-se disso. Nunca me envolvi em clonagem de títulos eleitorais! Na época como a estratégia, o perdedor das eleições foi tentado achar uma bode expiatório para derrota, então criou essa estória toda a minha pessoa de do meu irmão. Uma politicagem sem fim! No mais se nós tivessemos feito isso, eu estaria rico, muito rico. Então eu autorizo a justiça publicamente aqui fazer uma consulta em minha conta pessoal desde aquele tempo até hoje, e verificar tudo que possuo, para saber se o que tenho é incompatível com minha renda, pois garanto a você e a todos que não tenho medo da verdade.
Agora, desafio a você mostrar sua indentidade, agir como homem e não se esconder atrás de nickname, e tentar caluniar pessoas que você nem conhece.
Prezado J Barros, Não existe e nunca existiu provas de que eu ou meu irmão tenhamos nos envolvido com titulos falsos em Codó. Para você que está desinformado, o processo que você nos remete foi arquivado, pois a própria Polícia Federal o fez por não haver provas contra mim ou meu irmão. Uma pessoa ligada ao um certo político em Codó recebeu 12 mil reais na época para ir a PF e denunciar a gente como os autores da clonagem de titulos, mas a mentira tem pernas curtas. O farsante foi descoberto quando foi gravado com uma camera escondida ele contando toda a história de que tinha recebido o dinheiro para tentar levianamente manchar a imagem do prefeito eleito na época e a nossa imagem profissional. Ora isso não ocorreu de fato. Então cidadão, não o conheço, mas estou disposto a provar pra você e quem quiser a diferença de 1256 votos a mais no totalizador do TSE/TRE do que foram registrados nas urnas das eleições de Caxias em 2008, cujo o nosso serviço fora extritamente profissional, só lembrando que algo semelhante ocorrerá na cidade de Brejo, onde nós realizamos a inspeçã . Antes de tentar escrever algo sobre minha pessoa ou do meu irmão com intuíto pejorativo, por favor conheça relamente a história que você não conhece.
Grato pelo espaço Marco D’Eça
Inviolavel? Ah, ta. Quero ver qual o engenheiro de software que diga ser impossivel infiltrar em uma urna eletronica um virus (software ladrao) q transforme certo percentuais de votos brancos e nulos em votos uteis pra canditatos que possam pagar por isso.
OLÁ PAULO MARINHO.
ANTES DE LER ESSA MATÉRIA EU TAMBÉM DUVIDAVA QUE ALGUÉM FOSSE CAPAZ DE DE ADULTERAR RESULTADOS DA URNA ELETRÔNICA. MAS VOCÊ FAZ REFERÊNCIA A DOIS RAPAZES POR NOME GLADSTON E GLEDSTON QUE ACREDITO EU TRATAR-SE DE DOIS IRMÃOS GÊMEOS EXPERT EM INFORMÁTICA. ESSES A QUEM ME REFIRO NÃO SE MORAM AQUI EM CODÓ OU EM CAXIAS MAS O INTERESSANTE É QUE NAS ELEIÇÕES DE 2004 ESTES DOIS SÃO SUSPEITOS DA MAIOR CLONAGEM DE TÍTULOS FALSOS AQUI EM CODÓ NAS ELEIÇÕES DE 2004 EM QUE A POLÍCIA FLAGROU NODIA DA ELEIÇÃO EM SÍTIO DE PROPRIEDADE DO SENHOR JÚLIO SALEM COM A TURMA DO SENHOR BINÉ FIGUEIREDO O QUE, CONSEQUENTEMENTE,GARANTIU A VITÓRIA DE BINÉ OSTENTANDO A UMA FRAUDE ESCANCARADA DE PROPORÇÕES JAMAIS IMAGINADAS AQUI EM CODÓ E ABAFADA TAMBÉM PELO JUDICIÁRIO. ACREDITO QUE ESTA DUPLA CITADA POR VOCÊ TRATA-SE DOS MESMOS ELEMENTOS.SE ELES CONSGUIRAM PENETRAR NO SISTEMA DE URNAS ELETRÔNICAS É MELHOR MUITOS CANDITATOS COMEÇAREM A SE PREOCUPAR.
A nossa urna eletrônica é debil no quesito segurança! Infelizmente é abafada pela mídia discarada do TSE e aceita pela ignorância(não todos, é claro!) da população e que acreditam que elas são realmente seguras.
Para entendermos melhor e para efeito de comparação a nossa urna é de geração 1(um), equanto as urnas da Argentina(que negou as brasileiras) são geração 3(três). Bem mais evoluídas com telas touch, cameras etc. Porém o ponto principal da urga argentina é onde o eleitor pode realmente confirmar em quem votou depois te ter consumado o voto, isso é feito através de um cartão RFID(microchip) que impresso pela própria urna com o voto digital do eleitor. O eleitor verifica se voto é realmente aquele que ele votou em uma outra máquina independente da urna e que fica na sala de votação. Depois que o eleitor verificou, ele coloca essa cartão em uma urna de lona que valida o voto automaticamente. Se eventualmente o eleitor sair do local de votação com o cartão, o voto não é registrado. Além disso existe a segurança física dos cartões RFID(votos) que podem ser verificados em eventual suspeita de fraude, coisa que as nossas “superseguras” urnas não podem fazer, pois a auditoria da nossa urna é totalmente eletrônica auditada pelo próprio sistema do TSE.
Simples assim!
EU ACHO QUE TEM FRAUDE SIM. EU PELO MENOS MORO NA CAPITAL E TRABALHO VIAJANDO PARA MUITOS MUNICIPIOS DO INTERIOR E SEMPRE CONVERSO COM O POVO, ENCONTRO MUITA GENTE QUE ATÉ IDOLATRA SARNEY, MAS TE CONFESSO QUE NUNCA, JAMAIS ENCONTREI SEQUER UM ELEITOR QUE DIGA QUE VOTA OU QUE VOTOU EM SARNEY FILHO E ELE SEMPRE SE ELEGE ENTRE OS MAIS BEM VOTADOS. DETALHE: CONVERSANDO ISSO COM OUTRAS PESSOAS MUITAS JÁ ME DISSERAM QUE TEM IGUAL IMPRESSÃO.
Esta pedra foi decantada em Caxias e em Brejo pois a fraude aqui feita em 2008 foi a mais de vergonha que ja vi. os tecnicos citado pelo senhor Paulo Marinho tambem analisou as urnas daqui e o resultado deixa qualquer um abestado. eu acho que este Frederico Gregório andou por aqui pois os votos do dr. Omar desapareciam como em mágica
quantas urnas a oligarquia não manipulou ao longo desse tempo.
Essa pedra já havia sido cantada há muitos anos atrás quando foi levantada a questão pelo Dr. Paulo Marinho nas duas eleições em que o Humberto Coutinho havia sido eleito a prefeito em Caxias e o juiz eleitoral era o juiz Sidarta Gautama que tem ligações estreitas com Humberto e com a agiotagem. Mas, o TRE não levou o problema adiante. Agora fica claro como as coisas acontecem e ninguém faz nada.
Diga-se de passagem Deça que eu vi, e sei como é. Lembra de Caxias em 2008? Muita coisa atras do muro. O sistema eleitoral brasileiro é um furto a democracia, um desrespeito aos eleitores.
Nas eleições de 2004, diversos candidatos em boa situação nas pesquisas em seus municípios perderam a eleição. Poderia ser comum não fosse o fato eles lideravam as pesquisas até o dia das eleições. Outro aspecto é que perderam em todas as urnas eleitorais, algo incomum em municipios pequenos e com apenas dois candidatos.
Na época, a dor de cotovelo deu lugar a uma desconfiança séria e que evidenciou para muitos que havia algo de errado.
Agora leio neste post do Marco D’eça que um dos responsaveis pelas urnas entre 1996 e 2000, chamado Frederico Gregório, “desenvolveu um software-ladrão, em que os votos de um candidato migram para outro.” Ou seja, é exatamente aquilo que os que perderam inesperadamente alegavam: aquele resultado estaria invertido !
Fofoca, desconfiança, dor de perdedor…tudo isso ganha força. Software-ladrão. Ah se te pegam !
Com a palavra os que comandam o TRE-MA. Será que seus técnicos falariam tudo o que sabem ?
Sim, aí tem que afirmar que existe a possibilidade fraude para criar um grave problema institucional na estrutura democrática do país? o que o TRE é tem que fazer, e já faz, é fortalecer seu sistema de maneira sigilosa.
resp.; É, né?! Então tá!
Marcos, As urnas eletronicas são de fato de vulneraveis. Há muitos anos venho denunciando que em Caxias elas eram constantemente fraudadas. Dois jovens especialistas em net, Gladston e Gledston, comprovaram isso em minuncioso laudo técnico ignorado por completo pela Justiça Eleitoral. Ao invés de suscitar o debate sobre a vulnerabilidade e permitir que se tenha acesso aos diversos niveis de “segurnaça” que a urna possue, a Justiça Eleitoral tenta manter a ideia de que as mesmas são impermeaveis a fraude do que se aproveitam os fraudadores para agir. Seria bom que a PF. apartir das eleições municipais de Caxias, iniciasse um processo de inteligencia e investigação sobre os atores eleitorais locais, principalmente técnicos que manuseiam os sistemas das urnas e fazem a “inseminação”, quem sabe por ai seriam descobertos os fraudadores eleitorais que agem sempre acobertados pela ignoracia tecnologica do poder judiciário incapaz de decifrar os codigos e processos existentes na urna eletronica. Na verdade a urna é segura, mas não é infraudável. A segurança da urna decorre do fato de que ela dispõe de mecanismos internos que permitem aos especialistas identificar fraudes nela praticadas, mas, o problema é que as senhas desses processos estão em mãos de pessoas que nunca investigam o processo eleitoral sequer por amostragem. Esse ano estamos atentos em Caxias. A fraude sempre começa pela criação de “cenários” favoraveis aos candidatos que irãop fraudar, via de regra forjados em pesquisas eleitorais que lá na frente irão confirmar o resultado da fraude. Tudo simples para os fraudadores que confiam nessa estoria de que as urnas eletronicas jamais serão fiscalizadas e ai o campo aberto para a ação de hackers que ficam milionários nesse periodo eleitoral sob a mistica da invulnerabilidade do processo.
E vocês acham que Roseana ganhou as últimas eleições no primeiro turno como, senão violano as urnas eletrônicas? Kkkk. Neste país tudo pode para quem pode $$$$.
Ei, é verdade que voce recebe uma pontinha de algumas prefeituras e de umas empresas??
Resp.: É mentira. Absoluta mentira de canalhas que não suportam a minha independência.