Os prefeitos maranhenses – e o próprio Governo do Estado – correm contra o tempo para garantir a aprovação, até agosto, do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.
O prazo é previsto na Lei que estabelece o fim dos lixões até 2014.
Mas os próprios gestores reconhecem a dificuldade em implantar, sozinhos, usinas de reciclagem ou aterros sanitários nos moldes previstos em lei.
– A solução é a criação de consórcios municipais para coleta e tratamento de lixo – opina o secretário de Articulação Política, Hildo Rocha.
Rocha acompanhou um grupo de prefeitos, no final de março, à província argentina de Córdoba, onde funciona uma das referências mundiais na destinação do lixo.
Assim como em Córdoba, um aterro está sendo construído na região metropolitana de São Luís, entre a capital, e o municípios de Rosário, Bacabeira e São José de Ribamar.
A área, que terá capacidade para processar, tratar e reciclar lixo por cerca de 30 anos, pode ser usada por várias prefeituras.
Em fase de implantação, o empreendimento, privado, aparece como única solução à exigência legal…
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