O Comitê Maranhão do Sul e a Frente Popular que apóia o movimento emancipacionista estão mobilizadas nesta quinta-feira em defesa da criação do novo estado, que será desmembrado do Maranhão.
As entidades pretendem sensibilizar o Congresso Nacional a marcar o plebiscito que definirá se a população quer ou não a criação do Maranhão do Sul.
Hoje, os manifestantes fizeram uma interrupção pacífica do fluxo na BR-010, no início da manhã, como forma de chamar atenção para o movimento.
O Comitê Maranhão do Sul acusa a mídia de ignorar o movimento em favor do novo estado.
O projeto de criação do novo estado está tramitando há mais de uma década no Congresso Nacional. Lideranças maranhnses, como o ministro Edison lobão e o deputado federal Chiquinho Escórcio (ambos do PMDB), já declararam apoio ao Maranhão do Sul.
Mesmo assim, o projeto continua parado na Câmara Federal…
Estes comentários infelizes mostram todo o preconceito e ódio que vocês de São Luís nutrem por nós imperatrizenses. É por essas e outras que tenho certeza que um dia iremos nos tornar independentes.
AVANTE MARANHÃO DO SUL!!!
ABAIXO OS IGNORANTES E PUXA-SACOS DA BAIXADA!!!
Fracassa movimento pró-plebiscito para criação do Maranhão do Sul
Embora os organizadores queiram passar a imagem de que não ter tido o apoio popular não signifique um fracasso mas para quem diz lutar por um ideal de um povo, menos de mil pessoas, muitas delas irritadas por terem sido forçadas a participar do movimento involutariamente tendo seus carros e seu direito de ir vir cerceados, o movimento em prol do plebiscito foi sim um retumbante fracasso. Vejam o que diz o jornal O Progresso de Imperatriz.
O primeiro ato público da Frente Popular Pró-Maranhão do Sul realizado ontem, que foi a interdição da BR-010 sobre a ponte do riacho Cacau, foi considerado pelos organizadores positivo em decorrência de que os objetivos foram atingidos. Segundo o empresário Francisco Almeida, presidente da CDL e membro da comissão, o ato superou as expectativas de todos, porque – apesar de ser em um horário comercial e sem oferecer transportes ou qualquer condição – as pessoas estiveram em bom número no local.
“Para mim, foi ótimo o movimento que realizamos hoje. É claro que muitos irão dizer que deveriam ter milhares, mas para nós a qualidade representativa presente ao ato mostrou que o evento foi positivo. Com a interdição, chamamos a atenção de todo o Brasil para o nosso problema maior, que é conseguir autorização da consulta popular”, destacou.
A mesma opinião foi compartilhada pela cerimonialista Mara La Rocque, que desde o primeiro momento demonstrava emoção em participar do evento. Na sua opinião, “o momento foi propício e vemos que as pessoas estão, sim, querendo o plebiscito. A demonstração clara deste sentimento foi sentida hoje pela manhã”.
A comissão responsável pela interdição acredita que aproximadamente mil pessoas estiveram no local, um número positivo, como adiantou o jornalista Willian Marinho, coordenador da Frente Popular. “Não esperávamos milhares, e sim que teríamos uma grande representatividade no encontro e isso nós tivemos, donas de casas, jornalistas, empresários lojistas, líderes comunitários, estudantes do ensino superior e médio e professores, o que nos dá uma análise mais correta de que a fogueira da campanha foi acessa e não deverá se apagar até quando conseguirmos o plebiscito”, destacou.
Ainda sobre a ponte, diversos representantes usaram o microfone para externar suas posições em relação ao movimento e à campanha. “Foi um encontro ímpar, em que não se dividiu e todos tiveram a oportunidade de expressar seu pensamento, por isso o movimento tende a continuar crescendo, ou seja, por contar com a força popular e o que vem do povo não se cansa e só para quando consegue o objetivo”.
Na semana que vem, deverá ocorrer um novo evento em torno do movimento. Desta feita, deverá ser realizado um seminário com professores e historiadores para que seja apresentado um estudo mais atualizado sobre a região do possível mapa do novo estado. “Estamos amadurecendo essa conversa com estes especialistas no sentido de que possamos elaborar um documento com dados mais atualizados a serem apresentados em Brasília durante encontro com a bancada maranhense e que já está acertada para daqui a quinze dias”, finalizou.
http://maranhaomaravilha.blogspot.com/2011/10/fracassa-movimento-pro-plebiscito-para.html
Entendi o porque destes posts.
Maranhão do Sul ?? Ou “Rio Grande do Nordeste” ??? Esses gaúchos estão querendo inventar moda em nossa terra. Se não bastassem as investidas separatistas que eles promovem lá pra terra deles ….
Algumas pessoas como professores de cursinho e de universidades e alguns políticos plantaram uma semente de ódio à São Luíz na sociedade imperatrizense. Inventaram origens diferentes, cultura diferente, que é a única região que cresce no estado… Quando na verdade aqui é tudo igual, é Maranhão e Nordeste do msm jeito.
Fora o fato de que os conhecimentos geográficos das pessoas que são a favor disso são carregados de preconceitos com outras regiões acima de Açailândia chamando-as todas de “Baixada”.
Enchem a boca pra falar do polo guseiro e do PIB per capita de Açailândia, da soja e cana de açúcar de Balsas.
Sendo que no norte do estado já estão plantando soja e cana de açúcar. Balsas demorou 30 anos desde de o começo da sojicultura pra ter um complexo avícola, enquanto em menos de 10 anos no norte (Região de Chapadinha) do estado eles conseguiram isso.
Essa mesma região que terá o complexo avícola, terá fábricas da Suzano, assim como Imperatriz.
Em Codó a FC Oliveira tá crescendo muito, é orgulho ter uma industria química dessas com origem no nosso estado.
São muitos os mitos criados por eles, daria para fazer um livreto bem grandinho até.
CRIEM O MA DO SUL E ENTREGUEM PARA SEBASTIAO MADEIRA TENDO HUMBERTO COUTINHO COMO VICE. SERIA UMA MARAVILHA.!!! PENSEM BEM POVO DO SUL!
É Imperatriz querendo mais e mais e se achando muito merecida. Eles querem porque querem ser capital e por isso apoiam o movimento, mas diga a um imperatrizense que apoia também mas se a capital for outra. Eles dão o maior pinote. Não aceitam mesmo. O que prova que a intenção deles é se dar bem e não lutar pela região.
Agora eu pergunto: porque deveríamos dar a metade do nosso estado para Imperatriz enfim poder realizar o sonho de ser capital, se eles nos odeiam tanto por sermos a capital que eles querem ser? Porque devemos abrir mão do nosso gado, das nossas pastagens, do nosso minério de ferro, da nossa soja e de grandes parques turísticos como a Chapada das Mesas, as cachoeiras de Carolina, o Poço Azul em troca de nada? Quem vai nos pagar por tudo isso que é NOSSO? Não venham com história de dizer que as duas partes saem ganhando que isso parece conversa da Igreja Universal “nos dê que é seu se quiser progredir” . Desde quando se desfazer dos seus bens é enriquecer e progredir?
Eu não voto em nenhum político que abraça essa causa. Tinha uma grande admiração pelo Chiquinho Escorcio mas agora que ele resolveu presentear a esposa que é de Imperatriz dando metade do MA a ela , perdeu meu voto e ganhou um inimigo. Alegam também distância da capital . Analisem a distancia de Imperatriz que nem no sul do estado fica (fica no oeste) das cidades lá do rabinho no sul do MA. O que Imperatriz quer mesmo é fazer o que eles condenam São Luis, concentrar todo os investimentos só pra ela. Alegam que o TO deu certo.Certo como? Palmas 23 anos depois é só prejuizo e como capital apesar de concentrar tudo pra ela nao consegue ultrapassar 250 mil habitantes e nós contribuintes de todo o Brasil continuamos sustentando o estado. Uma última pergunta: que cidade cresceu no TO além de Palmas? NENHUMA!!! nem mesmo Palmas cresceu de acordos com os recursos que são despejados lá desde a sua criação.
PURA TOLICE E FALTA DO QUE INVENTAR
NAO AJUDA EM NADAI ISSO
Como no Brasil a divisão de recursos obedece à lógica da densidade populacional, com a divisão esse crescimento poderia sofrer um revés no que tange à transferência de recursos para os novos estados, pois suas áreas são grandes vazios demográficos.
Walter Pinheiro – Senador pelo PT-BA
Congresso em Foco
A divisão territorial é tema recorrente em nossa história desde as capitanias hereditárias. Garantida a unidade do imenso território pela Coroa portuguesa, em oposição ao esfacelamento da América hispânica em diversas nações, a partição e às vezes união das capitanias dominou os interesses de nossas primeiras elites como forma de ampliar seu poder econômico ou político.
Foi assim na Colônia, no Império e tem sido na República. Em todos esses períodos, o território nacional foi mantido, e até mesmo ampliado, como com a aquisição do Acre à Bolívia, mas sua divisão interna não conseguiu resistir aos mais diversos argumentos separatistas, que resultou em nossos 27 Estados e mais o Distrito Federal.
Questões de segurança eleitoral levaram à fusão do antigo estado da Guanabara com o Rio de Janeiro, e a necessidade de formação de maioria parlamentar no tempo em que senadores “biônicos” eram eleitos pelas Assembléias Legislativas justificou a criação do Mato Grosso do Sul.
As imensidões territoriais de alguns estados ainda alimentam projetos separatistas. A minha querida Bahia é pressionada para ceder sua parte oeste para a criação do Estado do São Francisco; o Pará, pretendem dividi-lo para dar lugar aos estados do Tapajós e de Carajás; no Piauí, a metade sul daria lugar ao Estado da Gurgueia, o mesmo ocorrendo ao Maranhão, para formar o Maranhão do Sul.
Dividir para governar é o lema dos separatistas de hoje. Eles sustentam seus argumentos na ausência do Poder Público de suas regiões distantes do centro de decisões do governo, geralmente no litoral.
Mas se isso foi uma verdade até o passado recente, não se pode afirmar que a distorção continue. Ao contrário, ao longo dos últimos oito anos, o país assiste a imenso volume de obras em suas áreas mais remotas.
A própria pujança econômica de algumas dessas áreas que hoje se propõem desmembrar resulta dessas ações de governo com investimentos em infraestrutura de transportes e comunicações e de financiamentos que proporcionaram o seu desenvolvimento.
Mas como no Brasil a divisão de recursos obedece à lógica da densidade populacional, com a divisão esse crescimento poderia sofrer um revés no que tange à transferência de recursos para os novos estados, pois suas áreas são grandes vazios demográficos. Em outras palavras, os novos estados nasceriam mais pobres do que são hoje.
Há ainda a considerar os custos de instalação de um novo estado. De acordo com estudo do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), eles giram em torno de um bilhão de reais, recursos que seriam desviados das áreas de infraestrutura, da educação, da saúde e da segurança pública para custear a instalação dos três poderes em cada nova unidade federativa. Ou seja, o apoio reclamado a essas áreas continuaria faltando ou até se acentuaria pela escassez dos recursos.
Tamanho não é documento quando o assunto é estado. Se a extensão territorial o condenasse ao atraso, a Califórnia, terceiro em extensão territorial, não seria o mais rico dos estados norte-americanos. E o nosso querido Sergipe seria a mais próspera das nossas unidades federativas.
SO BOBAGEM