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E o delegado-agressor, continuará nas ruas?

Castelo Branco (de rosa) comanda a agressão ao trabalhador da Caema

A Secretaria de Comunicação do Governo do Estado emitiu nota agora à tarde confirmando a informação de que a Corregedoria de Polícia Civil instaurou inquérito para apurar a agressão comandada pelo delegado Alberto Castelo Branco a um servidor da Caema, sexta-feira.

Pela manhã, a própria Secretaria de Segurança também já havia informado em nota a investigação contra o delegado e os policiais que agrediram o trabalhador.

Mas nem a Secom, nem a Segup e muito menos a Corregedoria de Polícia informam o que fará Alberto Castelo Branco enquanto as investigações não forem concluídas.

Ele continuará trabalhando normalmente? Será afastado preventivamente?

E os seus comandados, também continuarão nas ruas?

Apesar do erro inicial – quando sua assessoria de imprensa tentou justificar o ato covarde de Castelo Branco responsabilizando o trabalhador – a Segup tomou a esperada e correta atitude de investigar o caso para punir os envolvidos.

Mas é preciso dizer onde eles estarão neste ínterim…

Marco Aurélio D'Eça

11 Comments

  1. você já deve ter apanhado um coro de polícia.

    Resp.: No dia que isso ocorrer haverá a notícia de morte de um jornalista. Simplesmente por que reagirei à altura. E como sei que ~policial é covarde, em sua maioria…

  2. (…)
    Resp.: Você deve ter encaminhado o comentário para o endereço errado. Não é aqui. Portanto, não tenho por que responder.

  3. MARCO,

    Teu blog é um dos mais influentes do Maranhão. Tens posicionamentos interessantes, e você é, juntamente com Décio Sá e Itevaldo Junior, de uma safra que adentrou na UFMA na década de 90 e que hoje dar orgulho de vê-los brilhando, com arrojo e coragem em suas matérias. Longe de querer lhe dar conselhos sobre sua profissão, mas apenas dar um feed back de um leitor assíduo, acho que devemos ter cuidado com visões preconceituosas e preterminadas sobre pessoas e principalmente profissões. Não é a profissão que modela o caráter de um cidadão. O fato de ser policial civil não faz de indivíduo um mal caráter. Conheço diversos policiais civis, de índole e conduta irrepreensíveis. Acredito que nem todo político seja corrupto, que nem todo advogado seja desonesto, que nem todo juiz venda sentença, que nem todo promotor seja omisso. A opinião jornalistica tem que ser, acima de tudo, reflexiva, fazendo, muitas vezes, o leitor mudar os seus conceitos sobre determinados temas. Quem fazia isso, com maestria, era Walter Rodrigues.

    resp.: Numa lista de 100 políticos, se você apontar 10 como corrupto, você não pode dizer que todos aqueles políticos são corruptos, certo? Se, por outro lado, tiver 80 deles corrupto, então é maioria, certo? Seria correto dizer: aqueles políticos são corruptos. Assim funciona o jornalismno. A informação não foca em esceções, foca em regras. Se, ao longo da história, evidenciou-se o fato de que policiais civis, em sua maioria, são sujeitos truculentos e grosseiros – e isso reflete o inconsciente coletivo – então não se está cometendo qualquer equívoco quando se estabelece esta sentença. O jornalista não pode ficar o tempo todo pisando em ovos para poder escrever textos. Maioria é maiora e ponto. Pelo menos na minha carreira, meu caro, não me ofendo nem um pouco quando estabelecem que os jornalistas são mentirosos e jogam com interesses escusos. Simplesmente por que sei que não sou. Mas sei que muitos são. E não preciso ficar o tempo todo pedindo para aqueles que dizem isso fazerem a diferenciação. Ela é automática – e eu mesmo faço questão de mostrar a diferenciação – com dados, com informações técnicas e com fatos, contra os quais não há argumentos. Portanto, meu caro, a história mostra que a polícia civil maranhense é despreparada e truculenta. Se houver um estudo técnico que diga o contrário e que mostre que, apenas 10% ou 20% ou até 30% é despreparada, então se estabelecerá que a maioria é preparada. Se não há dados, fico com a pureza do inconsciente coletivo. Simples assim.

  4. ESSE CARA AII DE CIMA É UM LOUCO SABE QUE O DELEGADO TA ERRADO E AINDA QUER DIZER QUE I CIDADÃO TAVA ERRADO EM POLICIA NÃO SE CONFIA ELES SE AXAM DEUS QUET TEM DIREITO DE TIRAR VIDAS ..

  5. Totalmente sem noção. Polícia é pra ir atrás de bandido e não de trabalhador. Que idiotice, que ridículo!

  6. Olhei a reportagem na TV, desses FDP!! Agredindo o servidor da caema, é lamentável, diante de um pai de família, e ainda no seu ambiente de trabalho ser espancado e tratado como marginal. É como disse o nosso amigo Júlio César, logo acima falou: São uns covardes quando estão sozinho…É cada coisa que acontece…

  7. MARCO,

    Ser Jornalista e Policial exige uma característica fundamental para as duas profissões: a cautela. Não quero dar uma opinião de advogado do diabo, apenas peço uma análise crítica, sem preconceito, revanchismo ou senso comum. Não conheço o Delegado e os policias, mas fatos como este devem ser analisados de forma fria e não emocional e oportunista, como tenho percebido. Sabemos que abusos são cometidos em todas as profissões, inclusive no jornalismo, não é mesmo? Não sei se houve alguma agressão antes do início das gravações das imagens, assim como não sei o real motivo da detenção do servidor da Caema, mas pelo que pode se observar no vídeo, é que há uma evidente resistência por parte do servidor da Caema para não entrar no camburão da viatura e o uso de força proporcional por parte dos policiais para colocá-lo. Acho que se não houvesse resistência, não teria ocorrido nada disso. A tentativa de rasteira feita pelo policial é o único ato que pode ser interpretado como agressão aquele servidor, todavia está inserido no contexto de quem está tentando imobilizar uma pessoa que resiste.

    resp.: Você mesmo acerta no cerne da questão: por que ele estava sendo preso? Por impedir que o delegado passasse pelo local da obra, como qualquer cidadão? Eu também resistiria a entrar no camburão; afinal, o que poderia me acontecer quando saísse dali? Infelizmente, amigo, não se pode confiar em policiais – sobretudo policiais civis – e você sabe disso. Por que não há nenhuma testemunha para dizer que o trabalhador agrediu o delegado e, por isso, recebeu voz de prisão? Não, não há! O que há são testemunhas que garantem ter visto o trabalhador dizer que não poderia tirar a máquina e o delegado descendo do carro para obrigá-lo a tirar. Como houve reação, ele passou a ser agedido pela equipe policial. Ilações do que pode ter acontecido não são aceitas na pragmáticas por que não passam de subjetividades. E o fato concreto aqui é: uma equipe de policia tentou passar em uma rua interditada – abusando da autoridade – foi advertida por um trabalhador e, por casusa disto, prendeu o trabalhador. Este é o referencial concreto do fato.

  8. marcos a policia civil chegou num patamar insustentavel,em presidente dutra um grarda municipal chamado joao pedro texeira veste o colete da policia civil e participa de blitz chegando em muitos casos a agrdir pessoas como se fosse membro efetivo da policia isso tudo com o aval de varios delegados que por aqui passaram

  9. Castelo Branco seu covarde!! só se inchou ali diante do trabalhador por que estava de guangue, mas já vi esse covarde sozinho e com medo. Sozinho não encara nada. Tú ainda mora naquele prédio atrás do Bobs do Renascenca?? quero te encontrar pela rua, mas sozinho, sem a tua guangue. Que eu quero te chamar na cara de covarde. Quero ver se tú me bate como bateu nesse trabalhador. Covarde! Tu é um covarde!

  10. Instaura inquerito? mas, com esses maus policias presos! É esse tipo de atitude é que mancha o nome da policia, o governo tem que tomar um atiutude seria, e exonerar essa cambada.

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