O governo Roseana Sarney (PMDB) foi salvo nos 45 minutos do segundo tempo, hoje, na votação do Requerimento que pedia urgência na tramitação do Decreto Legislativo contrário ao monopólio do Banco do Brasil na concessão de empréstimos consignados aos servidores públicos.
Os votos favoráveis à urgência da votação somavam 16, contra 15 dos contrários (alinhados ao governo, que nem sonha em cancelar este acordo).
Jota Pinto estava fora do plenário.
Chegou na segunda chamada da votação e acabou votando contra o Requerimento, de autoria do deputado Rubes Pereira Júnior (PCdoB).
O empate em 16 a 16 levou ao voto de minerva do presidente da Casa, Arnaldo Melo (PMDB), que decidiu favrável ao governo, dizendo “não” ao requerimento.
Com isso, o Decreto de Pereira Júnior seguirá tramitação normal, esperando pauta para ser votado, o que garante tranquilidade ao govenro.
Mas não fosse Jota Pinto…
Jota Pinto tem que pedir o voto dos dirigentes do BB na proxima eleição!!
Raiva desse Deputado ai!!!
ESSE DEPUTADO NÃO É AQUELE QUE SE DIZ AMIGO FIEL!
VOTA CONTRA O SERVIDOR PÚBLICO, ABANDONA OS QUE TRABALHARAM PARA ELE… 4 ANOS PASSA RÁPIDO DEPUTADO.
Esse paulo Roberto está cuspindo no prato que come;
E seu j. pinto, salve o governo e deixa o funcionário publico se arrebentar, peça voto na eleição o povo vai salvar vc. quiser publicar publica se não vai te fuder tu tambem.
Resta saber quem salva o povo do Maranhão!
Marcos, com todo o respeito… vc acha justo isto q estão fazendo com o funcionario público do Estado do MA? o Banco do Brasil não nos concede nem a antecipação do nosso 13º se tivermos devendo o bar da esquina, é uma burocracia sem precedentes e a unica opção q tinhamos de adquirir um emprestimo consignado q é de direito nosso é barrado simplesmente por motivos de acordos executados na calada da noite e com objetivo de beneficiar somente os interesses desta instituição, sendo q o mais prejudicado nessa história é o servidor q nem direito de escolha não pode mais ter…
MAS A JUSTIÇA NÃO JÁ DECIDIU PELA IRREGULARIDADE DO ACORDO?
Resp.; No caso do Maranhão, não! Há precedentes em outros lugares.