Braide: em poucos meses de mandato, um gesto que marcará sua carreira
O deputado Eduardo Braide (PMN) aprovou esta semana projeto que, por is só, já honra cada voto nele depositado nas eleições de 2010. A PEC que estabelece o Fundo de Combate ao Câncer é uma destas ações que marcam a vida do agente público.
Pelas regras do fundo, aprovado em primeiro turno pela Assembléia, 5% de toda venda de cigarros e 3% da venda de bebida alcóolica serão trasnformados em obras e ações contra doença.
Um gesto simples, uma idéia até certo ponto comum, mas que poderá resultar em muitas vidas salvas ao longo da história.
A PEC entrará no rol da Assembléia como um daqueles atos que se confundem com seu autor.
Proporcionalmente, é como a emenda Dante de Oliveira, que mudou a forma eleitoral do Brasil, estabelecendo as diretas e ficou conhecido pelo nome do seu autor matogrossense.
Aqui mesmo há outros gestos como o de Eduardo Braide.
A lei Joaquim Haickel, por exemplo – em vias de ser encaminhada à Assembléia pela governadora Roseana Sarney (PMDB) – é uma destas: estabelece uma espécie de fundo para investimento em esporte e cultura.
Nesta lista há também ações, não necessariamente leis.
Como a de Eliziane Gama (PPS), contra a Pedofilia, que marca sua atuação parlamentar e lhe deu reconhecimento nacional.
Nos poucos meses de mandato parlamentar, o estreante Eduardo Braide também é líder do bloco “União Democrática” e um dos mais respeitáveis deputados da Assembléia.
Com a lei do Fundo Anti-Câncer entra para a galeria dos que pensaram o Maranhão em sua vida pública.
E nem precisaria fazer mais nada nos próximos anos de mandato…
A mãe de Eduardo Braide foi vítima da doença. Ele conhece a dor dos que sofrem com o câncer. A iniciativa é louvável e a entendo como uma homenagem à memória materna. Vai nesse tua força, guerreiro. Foi para isso que te elegemos.
ESSA DE EDUARDO BRAIDE O REDIME DAQUELAS PILANTRAGENS COMETIDAS POR OCASIÃO DA ELEIÇÃO DE ARNALDO MELO.E EU QUE MUITO O CRITIQUEI AGORA O PARABENIZO POR ESSA GRANDE INICIATIVA QUE VAI DIMINUIR O SOFRIMENTO DE TODOS ENVOLVIDOS NA LUTA CONTRA O CÂNCER. E É ASSIM QUE ELE DEVE ALAVANCAR SUA CARREIRA POLÍTICA PROMISSORA. PARABÊNS!!!
Essa iniciativa só depende da AL, pois em se tratando de emenda à Contituição não depende de sanção da Sinhazinha.
Caro Marco:
Nada contra o projeto do parlamentar. Ele é louvável. Só duvido é da constitucionalidade dele. Aliás, parece que os nossos representantes, preocupados em empregar parentes, esquecem de contratar consultores.
Caro Marco,
De fato, o jovem parlamentar Eduardo Braide é competente, uma boa revelação da política maranhense e esse seu projeto é louvável.
Acredito ser possível a implementação do projeto, uma vez que já existe algo parecido que é o FUMACOP-Fundo Maranhense de Combate à Pobreza, onde 2% do ICMS de vários produtos(bebidas, cigarros, combustíveis, etc) vão para esse fundo, que deveria ser bem aproveitado em projetos produtivos e de desenvolviemnto sustentável nas regiões mais pobres do estado.
Um abraço
Falta esclarecer de onde vão sair esses valores percentuais, pois para sair do preço de comercialização na ponta não vai ser possível, então resta os impostos (federais e estaduais no caso o ICMS).
Ora, em se tratando de impostos federais o imberbe e o resto da Assembléia não apita absolutamente nada, já sobre a fatia que cabe ao Estado ( no caso o ICMS), falta ele combinar com a Governadora.
Só uma correção, Dante de Oliveira não era capixaba e sim matogrossense, pois nasceu em Cuiabá/MT em 6 de fevereiro de 1952, onde também faleceu em 6 de julho de 2006.
resp.: Obrigado, amigo, pela correção.
DE FATO, ESSA INICIATIVA É DIGNA DE TODOS OS APLAUSOS DA SOCIEDADE MARANHENSE, SOBRETUDO DAS PESSOAS QUE PADECEM DAS MAZELAS E DORES OCASIONADAS PELO CÂNCER.
CASO VENHA A VINGAR, OS RECURSOS DESSE FUNDO VIRÃO A BENEFICIAR UM CONSIDERÁVEL NÚMERO DE PESSOAS PORTADORAS DA MALÍGNA DOENÇA.
PARABÉNS A ESSE JOVEM DEPUTADO. ATITUDES COMO ESSA DEMONSTRAM A ÍNDOLE DE SEU AUTOR E SUA NOBREZA DE CARÁTER.
A atitude é nobre e dígna de reconhecimento, porem, resta saber se a legislação permite a vinculação de receita.