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A dignidade do Judiciário…

Mostra o blog de Itevaldo Júnior  que um juiz do Paraná desmarcou uma audiência por que um trabalhador rural compareceu de chinelos. De acordo com a matéria, o juiz considerou a conduta “incompatível com a dignidade do Judiciário”.

O mesmo blog revela que outro juiz, doRio de Janeiro, acionou a Justiça para exigir que um porteiro do seu prédio o tratasse pelo título de “doutor”.

No Maranhão, tais atitudes soariam ainda mais ridículas do que já soaram nos locais de origem.

Que conduta fere mais a dignidade do Judiciário: a de um trabalhador que vai ao forum sem sapatos ou a de um juiz, com sapatos de grife, que concede liminares na calada da nolite usando a manipulação do vernáculo para justificar seus atos?

Seriam “doutores” os juízes que pedem vistas de processos – sobretudo em causas eleitorais e cíveis – apenas para forçar um acordo de bastidores com uma das partes? 

Os operadores do Direito – com suas honrosas, mas raríssimas, mínimas exceções – se semtem como membros de castas.

Por isso agem como se acima do bem e do mal estivessem.

Arrogantes, acham que não devem satisfação e usam do poder para ameaçar e humilhar – e até extorquir.

Afinal, o que seria “a dignidade do Poder Judiciário” levantada pelo juiz paranaense?

Onde se poderia vê-la no Maranhão?

Marco Aurélio D'Eça

13 Comments

  1. Caro deça,por causa desses abusos, cometidos por esses donos do mundo é que, nós sofremos, sem, educação,segurança,saúde,crianças sem merendas escolares,moradias,saneamentos básicos…Uma coisa eu te digo, que eles podem até ficarem sem nenhuma punição aqui,mas,um dia eles vão prestarem contas de tudo que fizerem de bom ou de ruiim.Existe um DEUS de olho em nós!Abraços!!!

  2. Parabéns pela postagem. Muito pertinente. É de arrepiar a forma como o Judiciário brasileiro age. Na minha modesta opinião é o mais sujo tipo de corrupção que existe, vez que uma decisão judicial viciada é capaz de destruir uma pessoa, bem como deixa uma sensação de insegurança social em todos. Acho que já passa da hora da sociedade conhecer o que se passa nos tribunais, quem são os juizes. Engraçado que a imprensa observa bastante o Poder Executivo e o Legislativo, no entanto quase não fala do Judiciário, poder altamente corrupto e sem credibilidade social. Encerrando, quero dizer que essa Justiça Eleitoral é uma vergonha, é balcão de negócios e tem donos.

  3. Apenas um pequeno reparo ao comentário do “amigo da onça” que, tenho certeza, deve-se a um lapso: o juiz a que ele se refere era de Roma e não da Grécia

  4. Falando de Judiciário, e o concurso para servidores do TJ/MA, hein? Viram a banca que contrataram sem licitação? IESES de Santa Catarina! De onde isso saiu companheiros? Qual concurso de grande porte esta banca prestou e que lhe habilita a conduzir um processo seletivo de grande porte sem licitação? Se fosse o Cespe/Unb ou mesmo a Fundação Carlos Chagas, acharia plenamente normal. Mas IESES?
    Ninguém acha estranho? Alô MP! Deitado eternamente em berço esplêndido?
    Coisas esquisitas acontecem na principal corte judiciária do estado…

  5. EI MARCO DEÇA! TE DOU UM DOCE SE TU ADVINHAR QUAL O MAGISTRADO MARANHENSE, QUE ESTEVE NA MIDIA BLOGUEIRA NA ÚLTIMA SEMANA, E QUE É PROFESSOR DE DIREITO DO UNICEUMA, QUE NUMA PELADA DE FIM DE SEMANA NO CAMPO DA FACULDADE, SÓ ENTRE PROFESSORES, QUANDO DEMONSTREI QUE NA ZACA SOU O CARA, O REFERIDO JUIZ NÃO PASSAVA POR MIM, ENTÃO ELE FICOU BRAVO, DIZENDO “QUEM TÚ PENSAS QUE ÉS”, QUER PEITAR TODO MUNDO. ENTÃO EU DISSE PARA ELE NÃO FICAR REBOLANDO COM A BOLA NA MINHA FRENTE QUE EU ERA QUE NEM O ZAGUEIRÃO ALDAIR DA SELEÇÃO BRASILEIRA, QUE NÃO DEIXAVA PASSA NADA. FOI O SUFICIENTE PARA O JUIZ ME AFRONTAR DIZENDO ” ME CHAME DE DOUTOR”. ENTÃO EU LHE RESPONDÍ ” AQUI NESSA PELADA TODO MUNDO É PROFESSOR E NÃO CHAMO QUALQUER UM DE DOUTOR” ENTÃO O HOMEM FICOU FURIOSSIMO. PENA QUE A TURMA DO DEIXA DISSO O AFASTOU DA PELEJA.E ATÉ QUE ELE É BOM DE BOLA.SE ELE SOUBESSE QUE EU FUI ALUNO DO MESTRE PATO, MESTRE SAPO(DE SAUDOSA MEMÓRIA),MESTRE EMÍLIO E TENHO PASSAGENS POR ACADEMIAS DE KARATÊ .
    VOCÊ NÃO SABE QUE ATÉ HOJE TEM PROFESSOR DE DIREITO,MEMBRO DA ACADEMIA MARANHENSE DE LETRAS QUE NÃO PERMITE QUE ALUNO VÁ ASSISTIR AULA DE TENIS, HAVAIANA ,CAMISA DE MANGA CURTA OU GOLA POLO. VOCÊ ESTÁ EM OUTRO MUNDO CARO MARCO DEÇA!!!!……AQUI É MARANHÃO, BERÇO DE JUÍZES ARROGANTES.

  6. Caro Jornalista,
    Bonito e corajoso comentário.

  7. É O RETRATO DA JUSTIÇA NO BRASIL!!
    QUEM DÁ MAIS É QUEM GANHA!
    ISSO É UMA VERGONHA!

  8. Os abusos e desabusos acontecem em todo o país… O Maranhão, agora, foi alçado pelo IBGE como o Estado com mais miseráveis… Todos só pensam no poder, no status, nas trocas de gentilezas… Essa promiscuidade acontece em todas as esferas: Judiciário, Legislativo e Executivo. O pior é quando todos recebem comendas por serviços tão mal prestados… Semana passada, receberão comendas o vice-governador, os secretários estaduais, o presidente do TJMA, os defensores públicos e ainda sobraram comendas. E tudo continua de forma descarada: o Senador João Alberto Souza emprega MIZZI GOMES GEDEON; o presidente do TJMA emprega MÔNICA MARIA CUNHA GONDIM, esposa do Secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão FÁBIO GONDIM, que é do Senado Federal… E os favores se perpetuam… Quando perguntado, afirmou categoricamente: não há nepotismo… Pergunto onde não há nepotismo? Como é ético? Como é moral? Esse é apenas um exemplo, pois casos como esse são normais… Todos querem apenas estar no poder e roubar e, claro, deixar o Estado mais miserável…

  9. ‘Sou Ari Pargendler, presidente do STJ. Você está demitido’

    A frase acima revela parte da humilhação vivida por um estagiário do Superior Tribunal de Justiça (STJ) após um momento de fúria do presidente da Corte, Ari Pargendler (na foto).

    O episódio foi registrado na 5a delegacia da Polícia Civil do Distrito Federal às 21h05 de ontem, quinta-feira (20). O boletim de ocorrência (BO) que tem como motivo “injúria real”, recebeu o número 5019/10. Ele é assinado pelo delegado Laércio Rossetto.

    O blog procurou o presidente do STJ, mas foi informado pela assessoria do Tribunal que ele estava no Rio Grande do Sul e que não seria possível entrevistá-lo por telefone.

    O autor do BO e alvo da demissão: Marco Paulo dos Santos, 24 anos, até então estagiário do curso de administração na Coordenadoria de Pagamento do STJ.

    O motivo da demissão?

    Marco estava imediatamente atrás do presidente do Tribunal no momento em que o ministro usava um caixa rápido, localizado no interior da Corte.

    A explosão do presidente do STJ ocorreu na tarde da última terça-feira (19) quando fazia uma transação em uma das máquinas do Banco do Brasil.

    No mesmo momento, Marco se encaminhou a outro caixa – próximo de Pargendler – para depositar um cheque de uma colega de trabalho.

    Ao ver uma mensagem de erro na tela da máquina, o estagiário foi informado por um funcionário da agência, que o único caixa disponível para depósito era exatamente o que o ministro estava usando.

    Segundo Marco, ele deslocou-se até a linha marcada no chão, atrás do ministro, local indicado para o próximo cliente.

    Incomodado com a proximidade de Marco, Pargendler teria disparado: “Você quer sair daqui porque estou fazendo uma transação pessoal.”

    Marco: “Mas estou atrás da linha de espera”.

    O ministro: “Sai daqui. Vai fazer o que você tem quer fazer em outro lugar”.

    Marco tentou explicar ao ministro que o único caixa para depósito disponível era aquele e que por isso aguardaria no local.

    Diante da resposta, Pargendler perdeu a calma e disse: “Sou Ari Pargendler, presidente do STJ, e você está demitido, está fora daqui”.

    Até o anúncio do ministro, Marco diz que não sabia quem ele era.

    Fabiane Cadete, estudante do nono semestre de Direito do Instituto de Educação Superior de Brasília, uma das testemunhas citadas no boletim de ocorrência, confirmou ao blog o que Marco disse ter ouvido do ministro. “Ele [Ari Pargendler] ficou olhando para o lado e para o outro e começou a gritar com o rapaz.

    Avançou sobre ele e puxou várias vezes o crachá que ele carregava no pescoço. E disse: “Você já era! Você já era! Você já era!”, conta Fabiane.

    “Fiquei horrorizada. Foi uma violência gratuita”, acrescentou.

    Segundo Fabiane, no momento em que o ministro partiu para cima de Marco disposto a arrancar seu crachá, ele não reagiu. “O menino ficou parado, não teve reação nenhuma”.

    De acordo com colegas de trabalho de Marco, apenas uma hora depois do episódio, a carta de dispensa estava em cima da mesa do chefe do setor onde ele trabalhava.

    Demitido, Marco ainda foi informado por funcionários da Seção de Movimentação de Pessoas do Tribunal, responsável pela contratação de estagiários, para ficar tranqüilo porque “nada constaria a respeito do ocorrido nos registros funcionais”.

    O delegado Laercio Rossetto disse ao blog que o caso será encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF) porque a Polícia Civil não tem “competência legal” para investigar ocorrências que envolvam ministros sujeitos a foro privilegiado.”

    Pargendler é presidente do STJ desde o último dia três de agosto. Tem 63 anos, é gaúcho de Passo Fundo e integra o tribunal desde 1995. Foi também ministro do Tribunal Superior Eleitoral.

    – – –

    Viu só?

    Agora você quer saber QUEM é o estagiário demitido?

    Ok, isso também saiu no blog do Noblat.

    Quem é Marco, o estagiário demitido pelo presidente do STJ

    Alvo de momento de fúria do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Ari Pargendler, o estudante Marco Paulo dos Santos, 24 anos, nasceu na Grécia, filho de mãe brasileira e pai africano (Cabo Verde).

    Aos dois anos de idade, após a separação dos pais, Marco veio para o Brasil com a mãe e o irmão mais velho. Antes de começar a estagiar no Tribunal fazia bicos dando aulas de violão.

    Segundo ele, a oportunidade de estagiar no Tribunal surgiu no início deste ano. O estágio foi seu primeiro emprego.

    “Não sei bem se foi em fevereiro ou março. Mas passei entre os 10 primeiros colocados e fui convocado para a entrevista final. O meu ex-chefe foi quem me entrevistou”, relembra.

    Marco passou a receber uma bolsa mensal de R$ 600 e mais auxílio transporte de R$ 8 por dia.

    “Trabalhava das 13h às 19h. Tinha função administrativa. Trabalhava com processos, com arquivos, com informações da área de pagamentos”, explica.

    No período da manhã, ele freqüenta a Escola de Choro Raphael Rabello, onde aprende violão desde 2008.

    À noite, atravessa de ônibus os 32km que separam a cidade de Valparaíso de Goías, onde mora, da faculdade, em Brasília, onde cursa o quinto semestre de Administração.

    Sobre sua demissão do STJ, parece atônito: “Ainda estou meio sem saber o que fazer. Tudo aconteceu muito rápido. Mas já tinha planos de montar uma escola de música na minha região onde moro”.

    Repasse, talvez chegue até ao Ministro e ele saiba que muita gente sabe da sua prepotência…

    OBS: Repassei para mais de 40 pessoas de minha lista preferencial.

    Vc é uma delas.

    Não vamos nos omitir.

    MARCO,
    AÍ VAI MAIS UMA PRODUÇÃO DO JUDICIÁRIO, RECEBI POR E-MAIL E ESTOU REPASSANDO PRA VOCÊ E SEUS LEITORES. ACREDITO QUE ISSO SEJA ABUSO DE AUTORIDADE.

    ‘Sou Ari Pargendler, presidente do STJ. Você está demitido’

    A frase acima revela parte da humilhação vivida por um estagiário do Superior Tribunal de Justiça (STJ) após um momento de fúria do presidente da Corte, Ari Pargendler (na foto).

    O episódio foi registrado na 5a delegacia da Polícia Civil do Distrito Federal às 21h05 de ontem, quinta-feira (20). O boletim de ocorrência (BO) que tem como motivo “injúria real”, recebeu o número 5019/10. Ele é assinado pelo delegado Laércio Rossetto.

    O blog procurou o presidente do STJ, mas foi informado pela assessoria do Tribunal que ele estava no Rio Grande do Sul e que não seria possível entrevistá-lo por telefone.

    O autor do BO e alvo da demissão: Marco Paulo dos Santos, 24 anos, até então estagiário do curso de administração na Coordenadoria de Pagamento do STJ.

    O motivo da demissão?

    Marco estava imediatamente atrás do presidente do Tribunal no momento em que o ministro usava um caixa rápido, localizado no interior da Corte.

    A explosão do presidente do STJ ocorreu na tarde da última terça-feira (19) quando fazia uma transação em uma das máquinas do Banco do Brasil.

    No mesmo momento, Marco se encaminhou a outro caixa – próximo de Pargendler – para depositar um cheque de uma colega de trabalho.

    Ao ver uma mensagem de erro na tela da máquina, o estagiário foi informado por um funcionário da agência, que o único caixa disponível para depósito era exatamente o que o ministro estava usando.

    Segundo Marco, ele deslocou-se até a linha marcada no chão, atrás do ministro, local indicado para o próximo cliente.

    Incomodado com a proximidade de Marco, Pargendler teria disparado: “Você quer sair daqui porque estou fazendo uma transação pessoal.”

    Marco: “Mas estou atrás da linha de espera”.

    O ministro: “Sai daqui. Vai fazer o que você tem quer fazer em outro lugar”.

    Marco tentou explicar ao ministro que o único caixa para depósito disponível era aquele e que por isso aguardaria no local.

    Diante da resposta, Pargendler perdeu a calma e disse: “Sou Ari Pargendler, presidente do STJ, e você está demitido, está fora daqui”.

    Até o anúncio do ministro, Marco diz que não sabia quem ele era.

    Fabiane Cadete, estudante do nono semestre de Direito do Instituto de Educação Superior de Brasília, uma das testemunhas citadas no boletim de ocorrência, confirmou ao blog o que Marco disse ter ouvido do ministro. “Ele [Ari Pargendler] ficou olhando para o lado e para o outro e começou a gritar com o rapaz.

    Avançou sobre ele e puxou várias vezes o crachá que ele carregava no pescoço. E disse: “Você já era! Você já era! Você já era!”, conta Fabiane.

    “Fiquei horrorizada. Foi uma violência gratuita”, acrescentou.

    Segundo Fabiane, no momento em que o ministro partiu para cima de Marco disposto a arrancar seu crachá, ele não reagiu. “O menino ficou parado, não teve reação nenhuma”.

    De acordo com colegas de trabalho de Marco, apenas uma hora depois do episódio, a carta de dispensa estava em cima da mesa do chefe do setor onde ele trabalhava.

    Demitido, Marco ainda foi informado por funcionários da Seção de Movimentação de Pessoas do Tribunal, responsável pela contratação de estagiários, para ficar tranqüilo porque “nada constaria a respeito do ocorrido nos registros funcionais”.

    O delegado Laercio Rossetto disse ao blog que o caso será encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF) porque a Polícia Civil não tem “competência legal” para investigar ocorrências que envolvam ministros sujeitos a foro privilegiado.”

    Pargendler é presidente do STJ desde o último dia três de agosto. Tem 63 anos, é gaúcho de Passo Fundo e integra o tribunal desde 1995. Foi também ministro do Tribunal Superior Eleitoral.

    Viu só?

    Agora você quer saber QUEM é o estagiário demitido?

    Ok, isso também saiu no blog do Noblat.

    Quem é Marco, o estagiário demitido pelo presidente do STJ

    Alvo de momento de fúria do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Ari Pargendler, o estudante Marco Paulo dos Santos, 24 anos, nasceu na Grécia, filho de mãe brasileira e pai africano (Cabo Verde).

    Aos dois anos de idade, após a separação dos pais, Marco veio para o Brasil com a mãe e o irmão mais velho. Antes de começar a estagiar no Tribunal fazia bicos dando aulas de violão.

    Segundo ele, a oportunidade de estagiar no Tribunal surgiu no início deste ano. O estágio foi seu primeiro emprego.

    “Não sei bem se foi em fevereiro ou março. Mas passei entre os 10 primeiros colocados e fui convocado para a entrevista final. O meu ex-chefe foi quem me entrevistou”, relembra.

    Marco passou a receber uma bolsa mensal de R$ 600 e mais auxílio transporte de R$ 8 por dia.

    “Trabalhava das 13h às 19h. Tinha função administrativa. Trabalhava com processos, com arquivos, com informações da área de pagamentos”, explica.

    No período da manhã, ele freqüenta a Escola de Choro Raphael Rabello, onde aprende violão desde 2008.

    À noite, atravessa de ônibus os 32km que separam a cidade de Valparaíso de Goías, onde mora, da faculdade, em Brasília, onde cursa o quinto semestre de Administração.

    Sobre sua demissão do STJ, parece atônito: “Ainda estou meio sem saber o que fazer. Tudo aconteceu muito rápido. Mas já tinha planos de montar uma escola de música na minha região onde moro”.

    Repasse, talvez chegue até ao Ministro e ele saiba que muita gente sabe da sua prepotência…

    OBS: Repassei para mais de 40 pessoas de minha lista preferencial.

    Vc é uma delas.

    Não vamos nos omitir.

  10. Marco, já fiz um comentário a esse respeito, mas nunca é demais lembrar que a palávra LARÁPIO vem do latim, e foi criada em cima da seguinte situação.
    Um certo juiz da Grécia Antiga, vendia sentenças, isto é, quem pagasse mais estava com a razão ( nada tão atual).
    O nome do douto Juiz era Lucios Antonius Rufos APIUS, e o sincofanta assinava seud despachos utilizando-se das primeiras letras do nome e sobrenome, acrescido do último sobrenome, APIUS.
    A assinatura ficava então L.A.R.APIUS, ou seja LARAPIUS, que logo virou sinonimo de LADRÃO.
    De lá para cá LARAPIUS passou a ser LARÁPIO, sendo que a grafia mudou muito pouco mas o Juizes nada mudaram com a tempo.
    À propósito Marco, de onde voio o termo Rachid, muito usado como sinonimo de partilha?

  11. O JUDICIÁRIO TEM UM PAPEL DEFINIDO E NÃO ESTÁ ACIMA DE NADA. DEVE TRABALHAR COM COERÊNCIA, AGILIDADE QUE LHE FALTA E BOM SENSO. FORA DISSO, VAI ESBARRAR EM PROBLEMAS, PRISÕES E DESMORALIZAÇÕES.
    SOU ELEITORA E ESTOU DE OLHO!

  12. Marco, o processo de cassação contra o Abnadab Leda de Urbano Santos ainda hoje tramita no TSE sem nenhuma decisão. Pelo visto, ele vai terminar o mandato e não sai o julgamento. Ha dois meses atrás, o relator do processo leu o relatório com seu voto e colocou sob deliberação para ser votado, mas, o Ministro Marcelo Riberio pediu vista e até o presente momento não devolveu ao plenário para julgamento. O prazo para devolução do processo é de até três sessões, porém, já houveram mais de quinze e o mesmo continua com o Ministro Marcelo Ribeiro. Estranho, voce não acha?

  13. Parabéns por este post Marco. Aqui no Maranhão, a arrogância dos Juízes e Promotres é tanta, que os cidadãos chegam a tremer literalmente quando diante de um deles, principalmente nas cidades do interior, onde o juiz é um “deus”. Humilham os pobres e bajulam e concedem benesses da justiça aos ricos e poderosos. UMA VERGONHA!

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